brASil iv
Dezembro 12, 2009
E chegamos a Jericoacoara, melhor dizendo, chegamos ao que se pode chamar, sem qualquer medo, de paraíso (pelo menos para mim, obviamente, que me sinto muito bem em ambientes como o desta vila, perdida no meio das dunas).
Não conhecia nada de Jeri, apenas algumas opiniões de quem já tinha ficado encantado e nada me desiludiu.
Jeri é o local de quem sabe aproveitar a vida, o melhor que ela tem, de quem sabe o que é realmente importante e não existe espaço para mais nada que não a descontração.
Toda a vila é na praia, andamos todo o dia, por todo o lado na areia. Não há forma de cá chegar sem ser de 4×4 e é o spot ideal para wind e kitesurf, logo há pranchas, velas e surfistas em todos os cantos.
Jeri está incluida numa área de preservação ambiental, e por isso respeita determinadas regras continuando extremamente próxima da natureza, com regras de construção muito restritas o que a torna ainda mais especial.
Prometeram-me uma das mais belas praias do Brasil e o pôr-do-sol mais bonito e sem dúvida que não fui enganada.
As fotos são muitas, não é fácil escolher. Por outro lado, julgo que as fotos não conseguem transmitir a paz que por lá se sente.
Já saí daqui para alguns locais, já fugi muitas vezes desta azáfama e confusão de vida, mas ainda não havia encontrado um local assim, onde não é preciso esforço para nunca (mesmo nunca) os problemas surgirem na mente. É automático, é mágico.
Depois de Jeri, segui para Fortaleza. Não tenho fotos desta cidade, não me cativou o suficiente para sair com a máquina todos os dias. No entanto existem registos, com uma máquina emprestada (não resisti a fotografar, não tenho remédio já), mas ainda não estão comigo, assim que chegarem partilho.
todas as fotografias estão lindas, maravilhosas e fantásticas… mas a penúltima e a antepenúltima deste post tiram-me do sério! perfeitas mesmo 🙂 ai que inveja… 😉